Na era da mercantilização do ensino jurídico, é preciso refletir em demasia sobre algumas questões do ensino, é sobre isso que trata o artigo do colunista Khalil Vieira Proença Aquim, vale a leitura! ''Nessa publicidade agressiva com fins supostamente educacionais, fazem o que o Código de Ética veda na publicidade da advocacia: mencionam assuntos e demandas sob seu patrocínio (“com experiência em mais de X operações”), emprego de expressões de auto-engrandecimento (“modelo de habeas corpus que vai soltar qualquer preso”) divulgações de valores (“fechei um contrato de X mil reais”), sem falar nas violações aos princípios deontológicos da advocacia, de sobriedade, seriedade e não mercantilização''. Por Khalil Vieira Proença Aquim
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ISSN 2526-0456 |