Crônica da colunista Paula Yurie Abiko no sala de aula criminal, almejando que em 2022 os nossos sonhos sejam maiores que as dores, são os votos de sucesso a todos os leitores (as)! Por Paula Yurie Abiko
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Khalil Aquim abraçando o caos e nos brindando com poesia. ''A arte existe porque a vida não basta'', já afirmou Ferreira Gullar. Em tempos de de distanciamento social, ela se faz ainda mais necessária para o cuidado com a própria sanidade mental. Felizmente, há arte, de toda sorte, por toda parte. Não deixemos de vê-la, de apreciá-la, de reconhecê-la''. Por Khalil Aquim
Da Série: "Baseado em Casos Sur(reais)!" |
- “Quais remédios o senhor tomava?” - “Tomava Clozapina, para a esquizofrenia; Lítio paraa bipolaridade; Risperidona para a síndrome do pânico; Rivotril, para controlar a ansiedade e Fluoxetina, para a depressão. Acho que só.” - “E como o senhor pode afirmar que sua esposa colocou, no meio, um remédio para te deixar broxa?” - “Porque eu fiquei, ué.” Por Marion Bach |
No fundo, ele preferia ainda estar trabalhando na Prefeitura. Se recusava a acreditar que tenha sido cedido à Delegacia por conta da idade avançada – havia completado oitenta anos na última semana - ou da pouca memória – havia esquecido de comemorar o octogésimo aniversário. Preferia crer que era o único funcionário do município de Irati que contava com credibilidade suficiente para vigiar, sozinho, os detidos que aguardavam julgamento. Por Marion Bach |
Trezentos e sessenta e quatro reais. Em dinheiro vivo. Tendo recebido meu primeiro salário, como estagiário em um grande escritório de advocacia, me vi diante de um dilema moral. Usar o dinheiro para tirar a minha conta (universitária) do negativo ou para dar de beber à minha sedenta Parati, verde esmeralda, ano 91? Por Marion Bach |
“Não, doutor. Fui ao médico e ele me receitou esses óculos. Fiquei na dúvida sobre mandar fazê-los, então ouvi no rádio que, em caso de dúvidas, poderia procurar o Ministério Público da minha cidade... o que o doutor me diz?”. Respirei fundo e disse que deveria acatar a recomendação do médico, que era especialista na área. A senhorinha respirou aliviada, agradeceu e seguiu, agora segura, para a ótica. Por Marion Bach |
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ISSN 2526-0456 |