Artigo de Ane Caroline dos Santos Silva no sala de aula criminal, vale a leitura! ''Outros fatores importantes, como mercado de trabalho, renda e condições de moradia traçam as desigualdades relacionadas à cor ou raça, conforme a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) Contínua 2019, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com relação ao mercado de trabalho, em 2019, a taxa de desocupação de brancos foi de 9,3%, já de pretos ou pardos foi de 13,6%. Quanto à ocupação em trabalhos informais, pretos e pardos apresentam um percentual de 47,4%, enquanto trabalhadores brancos 34,5%. Trabalhos com características informais, como atividade agropecuária, construção e serviços domésticos, tem maior participação de pretos e pardos''. Por Ane Caroline dos Santos Silva
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Artigo do colunista Iverson Kech no sala de aula criminal, vale a leitura! ''O modelo social de uma sociedade conexa perde-se por completo, substituída por um molde individualista que reitera e afirma a boa vida individual e a busca por sua experiência, excluindo o sentido de convivência em grupo.[1] Problemas como a liberdade individual e coletiva são grandes quando se entende que liberdade já é um conceito amplamente vivido por todos, quando de fato, as liberdades são colocadas à prova todos os dias, em várias partes do globo. Há um consenso de que a liberdade já está garantida e não há a necessidade de lutar por mais liberdade, ou até mesmo questiona-la''. Por Iverson Kech Ferreira BAUMAN E O DESENCANTAMENTO COM O COLETIVO: MAIS UM PASSO DA FLUIDEZ DOS EVENTOS DA MODERNIDADE12/11/2020 Artigo do colunista Iverson Kech no sala de aula criminal, sobre Bauman e o desencantamento com o coletivo, refletindo sobre a modernidade, vale a leitura! '' A sociedade da liquidez perde sua solidez e sua robustez que a afirmava como catalizadora de sensações da urbanidade, partindo para iniciar uma varredura daquilo que deve ser excluído para debaixo do tapete,[5] para fora das fronteiras que margeiam a sociedade. Para isso, instrumentos de controle social, banalizando a condição humana, são vistos diariamente em ruas de grandes cidades, onde o ódio e a mixofobia tomam suas proporções de exagero. Essas ações superestimadas ultrapassam também o conceito de etnia ou credo, temendo-se assim o estranho, aquele nunca antes visto''. Por Iverson Kech Ferreira
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ISSN 2526-0456 |