O caso envolvendo a professora da UEPB e a aluna fardada, foi mais um episódio da saga “cadê as feministas?”
Em quase todos os casos que envolvem mulheres e que geram polêmica e que ganham visibilidade pela mídia, surge um bloco de pessoas bradando "cadê as feminista?!" É um fenômeno um tanto quanto curioso, pois esse pessoal odeia feministas com todas as forças e passa todo o tempo ocioso de suas vidas atacando feministas.[2] O curioso é que parte do tempo as feministas são atacadas justamente por serem feministas, por trazerem para o debate público temas como aborto, violência doméstica, igualdade, cultura do estupro, entre outras questões fundamentais. Tais abordagens e demandas são vistas por parte da sociedade como o famoso “mimimi”. De outro lado, sempre que algo dá errado, surge a famosa pergunta "cadê as feministas?!" Pois bem. Para entender melhor a ruptura causada pelo movimento feminista é necessário recuar historicamente para analisar e conhecer o processo de exclusão política e social pelo qual as mulheres foram submetidas. No entendimento de Michele Perrot, para identificá-las como sujeitos políticos é necessário analisar as relações de gênero e o desmerecimento feminino. O feminino foi entendido como subalterno, e a mulher é reservado tão somente o espaço privado, o lar; enquanto ao homem é reservado o espaço público, o político. Essa separação dos sexos entre duas esferas, as representações e simbologias atravessaram os tempos, hierarquizando a diferença e transformando em desigualdade. A primeira diversidade percebida pelo e entre os seres humanos, foi aquela entre homens e mulheres, tomando por base as suas diferenças biológicas entre seus corpos, o que acabou por perpetuar as simbologias entre o masculino-feminino; essa divisão foi considerada natural, normal e inevitável, pois era inerente ao hábito e ao próprio sujeito. A dominação masculina confere direitos aos homens sobre às mulheres quase que ilimitadamente, a exemplo dos Códigos Civis inspirados no Código de Napoleão, que não considerava estupro o sexo forçado no interior do casamento.[3] Essa dominação ocorre no campo jurídico, perpassa a sociedade civil e impregna também o Estado, o público e o privado; são espaços ligados e mesclados, mas são, contudo, inseparáveis para a compreensão do todo social. Dessa forma, a liberdade civil depende do direito (que é androcêntrico) e a diferença sexual será convertida em diferença política, manifestando-se em liberdade ou sujeição. [4] O feminismo surge e se organiza como um movimento estruturado a partir da modernidade; surge no século XVIII e toma corpo no século XIX nos EUA e na Europa, e nesse momento se torna um instrumento de crítica à sociedade moderna.[5] É importante ressaltar que a resistência feminina não surge nesse momento, mas é algo que sempre aconteceu ao longo da história. O que se tem nesse momento é a organização da resistência visando uma finalidade em comum; organização essa que acabou sendo aperfeiçoada pelas mulheres e recebeu o nome de “feminismo”. As feministas denunciaram que a experiência masculina vem sendo privilegiada, enquanto a feminina é negligenciada, e que o poder foi e ainda é, predominantemente, masculino, tendo como objetivo original a dominação da mulher, principalmente de seus corpos.[6] O século XVIII é marcado pela intensa participação das massas na esfera política. Na França, a mulher que participava ativamente do processo revolucionário ao lado do homem, não via os direitos políticos conquistados se estenderem às mulheres, e nesse momento histórico o feminismo adquire a característica de ser um movimento politico organizado.[7] As mulheres reivindicavam seus direitos de cidadania, assumindo um discurso próprio, que afirma as especificidades da luta da mulher. No mesmo período, são publicadas inúmeras brochuras sobre a condição da mulher no trabalho, a desigualdade legal, participação política e prostituição. Em 1791 Olympe de Gouges publica um texto intitulado Os Direitos da Mulher e da Cidadã acusando que os ideais revolucionários não estavam preocupados com a situação da mulher, mas seu discurso não era uma crítica aos princípios do liberalismo, ao contrário, estava imbuído com esses princípios e em nome do “direito natural”, que exigem a extensão dos direitos à elas, esse discurso será repetido pelas feministas durante todo o século XIX na luta pelo sufrágio.[8] A primeira fase do movimento feminista surge em meados da Revolução Francesa e é designada como Primeira Onda. Destaca-se a obra de Mary Wollstonecraft, publicada em 1792 em Londres, denominada a vindication of the rights of woma,n que reivindicava a extensão dos direitos políticos às mulheres, que até então eram exclusivamente masculinos. Utilizando a doutrina liberal dos “direitos inalienáveis dos homens”, Mary sistematizou a primeira denúncia da subordinação das mulheres e destacou-se como uma das vozes mais relevantes do feminismo, denunciando as ideias de Rousseau com relação às mulheres, argumentando em seu livro que não existem diferenças naturais entre os sexos, mas sim por conta a educação que é dada à elas, propondo então que se ofereça a mesma oportunidade de formação intelectual, tanto para meninos quanto para meninas.[9] Nesse momento, o pensamento feminista passa a questionar a contradição da modernidade em estabelecer a universalidade dos direitos políticos e individuais, esse momento fica caracterizado como Feminismo Liberal. [10] Por volta do século XIX começam a surgir os primeiros jornais dirigidos por mulheres e voltados para a emancipação feminina. No século XX se inicia uma movimentação inédita pelo direito ao voto, ao ensino superior e a emancipação do campo de trabalho, visando a emancipação feminina em diversas esferas da vida social.[11] No século XIX a consolidação do sistema capitalista afetou consideravelmente o trabalho feminino. O sistema de produção fabril transferiu para as fábricas as atividades que antes eram executadas em casa, aumentando assim o contingente de mão de obra feminina. Sofriam ainda com a superexploração advindas das diferenças salariais, mulheres e crianças trabalhavam as mesmas 16 a 18 horas por dia, mas ganhavam metade do salário recebido por um homem, sob o argumento de que, por serem mulheres, poderiam receber menos, pois supostamente tinham quem as sustentasse.[12] A desvalorização da força de trabalho feminina acarretava o rebaixamento dos salários. Líderes operárias, como Flora Tristan e Jeanne Deroin, afirmavam que as mulheres deveriam se organizar para defender os seus interesses. Jeanne Deroin era operária francesa que escreveu em 1848 o Curso de Direito Social para Mulheres, e lutava para que homens e mulheres se consagrassem em torno da sua condição operária. Elaborou um projeto de unificação das associações de trabalhadores e foi a precursora da ideia das federações e centrais sindicais. Flora Tristan publicou em 1843 União Europeia, onde planejava a criação de centros educacionais e de organização do operariado, denominado “Palácio dos Trabalhadores”. [13] No século XIX, os movimentos revolucionários estruturaram as bases da teoria socialista, “a partir da análise das relações de produção do sistema capitalista, entende-se a condição da mulher como parte das relações de exploração na sociedade de classes”. Friedrich Engels em A origem da Família e da Propriedade Privada, conclui que “a base da inferiorização da mulher se encontra no surgimento da propriedade privada. Desta forma, o casamento e a sujeição da mulher surgiriam como garantia para a transmissão da propriedade (herança)”.[14] O sufrágio universal foi uma das principais conquistas dos homens da classe trabalhadora no século XIX, contudo, não incluía o sufrágio feminino. A luta pelo voto das mulheres abrangeu todas as classes, mobilizando no seu ápice aproximadamente 2 milhões de mulheres. Foi uma luta longa e que demandou paciência; o sufragismo, enquanto movimento, iniciou-se nos EUA em 1848 e denunciou a exclusão da mulher da esfera pública, mas somente em 1920 foi concedido o direito de voto às mulheres. Na Inglaterra, teve início quando em 1865, John Stuart Mill, apresentou ao Parlamento um projeto de lei que autorizava o voto feminino. Em 1913 o movimento sufragista inglês se divide em duas frentes de luta, as “pacifistas” e as “suffragettes” que eram radicais, mas o direito ao voto só foi alcançado em 1928. [15] No Brasil, o movimento pelo sufrágio feminino iniciou em 1910. Em 1927, o presidente do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, inclui na Constituição do Estado um artigo permitindo o voto das mulheres. Aos poucos o direito foi sendo conquistado. Em 1932 quando o Presidente Getúlio Vargas promulga o voto feminino por meio de Decreto Lei, este, já vinha sendo exercido em dez estados do país. [16] A Primeira Guerra Mundial e a crise econômica que se estendeu até a década de 1930, causaram uma ruptura da primeira onda e a desmobilização do movimento feminista em vários países. Contudo, mesmo com esses fatores o feminismo se reorganizou, culminando em novas fases que acompanharam o desenvolvimento político, econômico e social, contribuindo assim para uma nova tomada de consciência.[17] Com a afirmação da igualdade entre os sexos e os direitos políticos e trabalhistas conquistados até então, confluíram com as necessidades econômicas do período das Guerras Mundiais. “Valorizava-se mais do que nunca a participação da mulher na esfera do trabalho, no momento em que se torna necessário liberar a mão-de-obra masculina para as frentes de batalha”.[18] Com o final da guerra e o retorno da força de trabalho masculina, era necessário retirar a mulher do mercado de trabalho para que cedesse aos homens. Em resumo, era necessário devolver a mulher para o seu espaço “por excelência”, o espaço doméstico. Dessa forma, os meios de comunicação enfatizavam a imagem da “rainha do lar”. As campanhas publicitárias eram voltadas para o ideal da esposa feliz e mãe dedicada, com inúmeros eletrodomésticos que facilitavam a vida da dona de casa, deixando toda família mais feliz. Novamente o trabalho externo feminino era desvalorizado.[19] Simone de Beauvoir, nesse momento de transição denuncia as raízes culturais da desigualdade sexual. Estuda a fundo o desenvolvimento psicológico e a socialização da mulher, que sofre um condicionamento para ser um mero apêndice do homem. Para ela, “em nossa cultura é o homem que se afirma através de sua identificação com seu sexo, e esta autoafirmação, que o transforma em sujeito, é feita sobre a oposição com o sexo feminino, transformado em objeto, e visto através do sujeito”.[20] Ficou conhecida como a precursora do Feminismo Radical, e em sua obra O Segundo Sexo (1949) orientou a ação feminista para as questões da sexualidade e a família, e analisou o conflito entre a liberdade e a autonomia da mulher enquanto sujeito, e a sua condição de alteridade enquanto mulher; salientando os fatores sociais, políticos e históricos que contribuíram para a construção da feminilidade, formando uma rede de relações de poder que estruturam a família e a sexualidade.[21] A Segunda Onda, surgida entre 1960 e 1970 nos EUA, caracterizou-se como Feminismo Radical, foi rica em investigações acadêmicas sobre a origem da desigualdade entre os sexos. Assim o Feminismo Radical é uma corrente feminista que se assenta sobre a afirmação de que a raiz da desigualdade social, em todas as sociedades até agora existentes, tem sido o patriarcado, a dominação do homem sobre a mulher.[22] Uma das principais realizações do Feminismo Radical, foi a organização de grupos de autoconsciência voltados para uma luta política de conhecimento, valorização e libertação do corpo feminino, também questionando a separação entre o público e o privado, identificada pela expressão “o pessoal é politico”.[23] Apoiada nos estudos de Beauvoir, Betty Friedan recolhe depoimentos de mulheres de classe média dos Estados Unidos, que corresponderiam ao ideal da “rainha do lar” e publica o Mística Feminina, onde aborda uma constante e indefinida insatisfação que questiona o papel tradicional da mulher. Analisou também a ideologia proposta pelas revistas femininas do pós guerra, que se resumem a mistificação da feminilidade e a proposta da plena realização da condição feminina através da dedicação exclusiva à vida doméstica.[24] Também contribuíram nesse momento teóricas como Sulamith Firestone, com a sua obra A Dialética do Sexo (1970), e Kate Millet com Política Sexual (1971), que discutiram sob diferentes perspectivas a origem da opressão feminina, descartando qualquer argumento de cunho biológico. Kate Millet “analisa historicamente as relações entre os sexos, afirmando que o sistema patriarcal é um sistema universal de dominação prevalente em todas as culturas, e que penetra as religiões, leis, costumes de todas as civilizações”.[25] As feministas radicais, identificaram nas esferas da vida privada dos centros de dominação patriarcal.[26] Apesar de a diversidade de ideias ter proporcionado uma experiência rica para o movimento feminista, representou ao mesmo tempo uma das causas do declínio do ativismo do feminismo radical. A tese das mulheres unidas por uma experiência comum, universal, foi ameaçada pela polêmica questão de classe e do lesbianismo. Em última instância, foram as tensões internas, que trouxeram em meados da década de 1970 o abrandamento dessa corrente. Nesse momento, as feministas radicais se dão conta do deslocamento da ênfase da mulher universal para as mulheres plurais, pois começam a surgir os “estudos sobre mulheres”, gerando um problema teórico-metodológico e discussões entre as feministas. No mesmo período o gênero foi elaborado e conceituado como uma construção social das identidades sexuais e objeto dos estudos das feministas.[27] Na década de 1980 as feministas francesas, influenciadas pelo pensamento estruturalista de Michel Foucault e Jacques Derrida, passaram a enfatizar a questão da subjetividade e singularidade das experiências, com isso surge a Terceira Onda do Feminismo. Percebe-se a intersecção entre o movimento político de luta e a academia, concentra-se então na análise das diferenças, da diversidade e da produção discursiva da subjetividade; dessa forma, “desloca-se o campo de estudo sobre as mulheres e sobre os sexos, para o estudo das relações de gênero”. As questões introduzidas pela Terceira Onda revisaram algumas categorias de análise que estão articuladas entre si, como o conceito de gênero, a política identitária para mulheres, o conceito de patriarcado e as formas de produção do conhecimento científico, que, apesar de serem categorias instáveis, são fundamentais.[28] O movimento feminista contemporâneo é reflexo das transformações do feminismo liberal, que era predominantemente intelectual, branco e burguês, o discurso é múltiplo, mas com bases comuns.[29] As mulheres negras, entretanto, nem sempre se sentiram representadas pelos movimentos feministas surgidos ate então. O termo feminismo incluía apenas a opressão de gênero, sendo assim considerava-se que a mulher era oprimida apenas em função de seu gênero.[30] O Feminismo Negro leva em consideração a combinação de diversas opressões, a de gênero, de raça e classe social. Foi o precursor do Feminismo Interseccional, surgiu nos Estados Unidos e tem como algumas de suas principais pesquisadoras Kimberlé Crenshaw, Audre Lorde e Bell Hooks e no Brasil, a grande Lélia Gonzales. “O Feminismo Negro é muito discutido atualmente, e é importante porque inclui, na organização das pautas feministas, as reivindicações das mulheres negras, levando em consideração as suas reais necessidades, já que elas sofrem uma tripla opressão. Além do machismo, enfrentam o preconceito de classe social e o racismo, que abala não só sua autoestima, mas impõe barreiras à sua presença em espaços de poder.”[31] Outra vertente é o feminismo interseccional, que procura conciliar as demandas de gênero com as de outras minorias, considerando classe social, raça, orientação sexual e deficiência física. São exemplos de feminismo interseccional o transfeminismo[32], o feminismo lésbico e o feminismo negro.[33] Durante os séculos, o feminismo “se amplificou e se dividiu em vários movimentos. Seu sujeito já não se resume à mulher branca, de classe média, que luta por direitos civis: é também a mulher negra, a mulher mãe, a mulher da periferia, a mulher jovem, a mulher lésbica.”[34] Contudo, o feminismo não é estanque. Está a todo momento inventando e se reinventando, justamente para abarcar as diversas necessidades das mulheres (por conta de suas especificidades e para além de suas especificidades). Para algumas estudiosas do feminismo, além da luta individual, é necessário pensar mais na ação política conjunta. A proposta é “começar a pensar em um feminismo que seja político, que seja estratégico e que seja para TODAS as mulheres.”[35] O que fica claro, portanto, ao fazer esse breve resgate histórico, é que não há um movimento feminista, mas vários movimentos feministas. O que há são feminismos. A pesquisadora Carolina Branco de Castro Ferreira, do núcleo de estudos de gênero Pagu, da Unicamp, ilustra bem essa questão, “hoje vivemos os ‘feminismos’. Sempre temos que falar no plural, pois este é um movimento marcado por uma dinâmica horizontal”.[36] O feminismo não é um fim em si mesmo, mas um instrumental que fornece subsidio para que as mulheres se libertem. Dessa maneira, não se pode pensar no feminismo a partir de um viés messiânico, mas como um ponto de partida para tornar as relações iguais, inclusive, as relações desiguais entre as próprias mulheres. Sendo assim, o feminismo existe não apenas para acabar com a desigualdade entre homens e mulheres, mas para diminuir a distância de poder entre as próprias mulheres. O que fica evidente ao analisar o contexto social em que vivemos é que, mesmo entre as próprias mulheres, existe relação de poder e subalternização. Há relação de poder entre a patroa e a empregada, entre o policial civil que faz o atendimento na delegacia e a mulher que pela primeira vez na vida teve coragem de denunciar a violência doméstica que sofre, mas não recebe o atendimento adequado, entre a policial militar e a cidadã. Mulheres pobres, mulheres negras, mulheres trans, mães solteiras, mulheres encarceradas, mulheres gordas, mulheres idosas, as professoras. Todas as mulheres são subalternizadas em algum momento da vida (senão em todos, em alguns casos), seja pelos homens em suas casas, nas redes sociais, pelo Estado ou por seus agentes (policiais, servidores, juízes, delegados, políticos). O feminismo não é onipresente, onisciente, onipotente. Mas está disponível para todas que precisem. Mas afinal, onde estão as feministas? Nós feministas estamos (durante séculos e séculos) em todos os lugares, buscando por direitos nos diversos âmbitos da sociedade. De todas as formas possíveis e com todos os instrumentos que estejam ao nosso alcance. Larissa Tomazoni Mestranda em Direito pelo Uninter Pós graduanda em Gênero e Sexualidade Bacharel em Direito pelo Centro Universitário Autônomo do Brasil – Unibrasil pesquisadora do Núcleo de Estudos Filosóficos (NEFIL/UFPR) e do Grupo de estudos Jurisdição Constitucional Comparada: método, modelos e diálogos (Uninter) Advogada Referências ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jaqueline. O que é feminismo?. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981. ANUNCIADA, Patrícia. Uma Conversa sobre Feminismo Negro. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2016/03/uma-conversa-sobre-feminismo-negro/>. Acesso em: 20 nov. 2017. CADÊ AS FEMINISTAS?. Disponível em:< http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2017/06/cade-as-feministas.html>. Acesso em: 20 nov. 2017. Feminismo pra quem?’ por Cecília Ramos. Disponível em:< https://avessablog.wordpress.com/2015/10/29/arte-feminismo-pra-quem-por-cecilia-ramos/> Acesso em: 20 nov. 2017. Feminismo: diferentes visões na luta pela igualdade de direitos. Disponível em: < https://www.unicamp.br/unicamp/clipping/2017/07/11/feminismo-diferentes-visoes-na-luta-pela-igualdade-de-direitos> Acesso em: 20 nov. 2017. NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Silvia Helena. Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-71822006000100007&script=sci_arttext > Acesso em: 20 nov. 2017. NUNES, Máira. O feminismo é a ação política de TODAS as mulheres. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2017/05/o-feminismo-e-a-acao-politica-de-todas-as-mulheres/> Acesso em: 20 nov. 2017. “Parece uma travesti” então tu és linda! Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/tag/transfeminismo/>. Acesso em: 20 nov. 2017. Qual é o seu feminismo? Conheça as principais vertentes do movimento. Disponível em:< https://www.geledes.org.br/qual-e-o-seu-feminismo-conheca-as-principais-vertentes-do-movimento/?gclid=CjwKCAiAxuTQBRBmEiwAAkFF1iyrQj785WROQQMrK0AqLkhTXyrItTZeswRfzfQzyQobekHU_N94-xoCnmsQAvD_BwE>. Acesso em: 20 nov. 2017. SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,2004. SILVA, Elizabete Rodrigues da. Feminismo Radical – Pensamento e Movimento. Disponível em: < e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/download/3107/2445 > Acesso em: 20 nov. 2017. Transfeminismo é a ideia radical de que mulheres trans* são mulheres. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2014/05/transfeminismo-e-a-ideia-radical-de-que-mulheres-trans-sao-mulheres/>. Acesso em: 20 nov. 2017. [1] Esse texto é apenas uma das abordagens possíveis. Não há como esgotar o tema ou abarcar todos os sujeitos e teorias. É apenas um fragmento de uma luta constante que está longe de acabar. [2] CADÊ AS FEMINISTAS?. Disponível em:< http://escrevalolaescreva.blogspot.com.br/2017/06/cade-as-feministas.html>. Acesso em: 20 nov. 2017. [3] SAFFIOTI, Heleieth Iara Bongiovani. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo,2004. p.57. [4] Ibidem, p.54-55. [5] SILVA, Elizabete Rodrigues da. Feminismo Radical – Pensamento e Movimento. Disponível em: < e-revista.unioeste.br/index.php/travessias/article/download/3107/2445 > Acesso em: 20 nov. 2017.p.1. [6] NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Silvia Helena. Famílias e patriarcado: da prescrição normativa à subversão criativa. Disponível em: < http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0102-71822006000100007&script=sci_arttext > Acesso em: 20 nov. 2017. p.650. [7] ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jaqueline. O que é feminismo?. Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Editora Brasiliense, 1981. p.30-32. [8] Ibidem, p.32-34. [9] Ibidem, p.35-36. [10] SILVA, Elizabete Rodrigues da. Op. cit.p.2-3. [11] Idem. [12] ALVES; PITANGUY. Op. cit. p..37-38. [13] Ibidem, p.38-40. [14] Ibidem, p.40-41. [15] Ibidem, p.44-48. [16] Ibidem, p.48. [17] SILVA, Elizabete Rodrigues da. Op. cit.p.3. [18] ALVES; PITANGUY. Op. cit.,p.50. [19] Idem. [20] Ibidem, p.52. [21] SILVA, Elizabete Rodrigues da. Op.cit.,p.6. [22] Ibidem, p.4. [23] Ibidem, p.5. [24] ALVES; PITANGUY. Op.cit.,p.53. [25] Idem. [26] SILVA, Elizabete Rodrigues da. Op.cit.,p.5-10. [27] Ibidem, p.12. [28] NARVAZ, Martha Giudice; KOLLER, Silvia Helena.op.cit.,p. 649-650. [29] Ibidem, p.650. [30] ANUNCIADA, Patrícia. Uma Conversa sobre Feminismo Negro. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2016/03/uma-conversa-sobre-feminismo-negro/>. Acesso em: 20 nov. 2017. [31] Idem. [32] Sobre transfeminismo ver: “Parece uma travesti” então tu és linda! Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/tag/transfeminismo/>. Acesso em: 20 nov. 2017. Transfeminismo é a ideia radical de que mulheres trans* são mulheres. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2014/05/transfeminismo-e-a-ideia-radical-de-que-mulheres-trans-sao-mulheres/>. Acesso em: 20 nov. 2017. [33] Qual é o seu feminismo? Conheça as principais vertentes do movimento. Disponível em:< https://www.geledes.org.br/qual-e-o-seu-feminismo-conheca-as-principais-vertentes-do-movimento/?gclid=CjwKCAiAxuTQBRBmEiwAAkFF1iyrQj785WROQQMrK0AqLkhTXyrItTZeswRfzfQzyQobekHU_N94-xoCnmsQAvD_BwE>. Acesso em: 20 nov. 2017. [34] Idem. Ver: Feminismo pra quem?’ por Cecília Ramos. Disponível em:< https://avessablog.wordpress.com/2015/10/29/arte-feminismo-pra-quem-por-cecilia-ramos/> Acesso em: 20 nov. 2017. [35] NUNES, Máira. O feminismo é a ação política de TODAS as mulheres. Disponível em:< http://blogueirasfeministas.com/2017/05/o-feminismo-e-a-acao-politica-de-todas-as-mulheres/> Acesso em: 20 nov. 2017. [36] Feminismo: diferentes visões na luta pela igualdade de direitos. Disponível em: < https://www.unicamp.br/unicamp/clipping/2017/07/11/feminismo-diferentes-visoes-na-luta-pela-igualdade-de-direitos> Acesso em: 20 nov. 2017. Comments are closed.
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