RESUMO: O texto discute sobre a Universidade no século XXI, sua situação atual, os dilemas e desafios. Analisa o processo histórico de desenvolvimento e as novas realidades possíveis que possam se apresentar neste início de século para a Universidade brasileira. Argumenta que esse processo não ocorre de forma isolada, logo, numa pesquisa bibliográfica com base em autores como Martin Heidegger, Hannah Arendt, Hegel, Antônio Gramsci, foram analisados alguns conceitos chave que direcionaram a estrutura da futura Universidade no século XX e XXI.
INTRODUÇÃO Neste evento nos foi colocada à tarefa de analisar a Universidade no século XXI e as novas realidades possíveis que possam se apresentar neste início de século para a Universidade brasileira. Todavia, para se falar em possibilidades é preciso primeiramente reconstruir, mesmo que brevemente, através de uma delimitação espaço-temporal, o percurso que a concepção de Universidade vem se desenvolvendo ao longo do século XX. Por isso, é preciso indagar: qual o nosso ponto de partida? O PONTO DE PARTIDA... É importante retroceder no tempo, em 1933, e ao discurso de Martin Heidegger na Universidade de Tubigen, enquanto reitor da Universidade de Freiburg:
E ainda:
É possível observar, nestas duas citações do discurso do reitor Martin Heidegger, alguns conceitos chave que irá direcionar a estrutura da futura Universidade no século XX e XXI: a) A Universidade é lugar de pesquisa e não de ensino; b) A Universidade é responsável pela grande revolução nacional-socialista; c) O estudante passa a ser um trabalhador, operário, ou ainda, soldado. E nestes termos que a Universidade no século XX se tornará o centro do aparelhamento politico e ideológico de grupos extremistas na Alemanha e que acreditavam possuir a tarefa de transformar a realidade em nome de um Bem supremo. Heidegger acrescenta:
É desta forma que Heidegger associa o estudante ao trabalho, o novo docente como sendo o estudante contemporâneo, um trabalhador que aprende e ensina a obedecer a um princípio conservador revolucionário[4], onde as relações entre o discente, a Ciência, a Universidade e o Estado se constroem ideologicamente. Esta realidade se impôs não somente na Alemanha, mas também em países como a França e Itália, principalmente no pós-guerra. Na França, por exemplo, se tinha uma longa influência do catolicismo francês e do nacionalismo tardio ainda na primeira guerra, que foi abalada após a derrota que os franceses foram submetidos na segunda guerra, devido ao colaboracionismo francês. E pasmem: através de uma aliança entre o partido comunista na França e os nazistas. Um caso emblemático é do escritor Drieu la Rochelle[5] que se declarou fascista. Isto se dá, por que segundo o escritor, o internacionalismo da esquerda francesa representava de forma primorosa os partidos fascistas na Alemanha e na Itália. Logo, você começa a entender por que intelectuais da esquerda francesa se recusam a reconhecer os:
POR OUTRO LADO... Por exemplo, mesmo que poucos saibam, ou não se deram ao trabalho de pesquisar, foram dois ideólogos que formaram o pensamento de esquerda do bolivarianista Hugo Chaves: Noberto Ceresole[7] e Heinz Dieterich[8]. Vamos nos ater, mesmo que brevemente, ao Noberto Ceresole e sua relação com a ditadura de Hugo Chaves. Vejamos o que nos diz este autor:
A ligação de Ceresole com o pensamento de Martin Heidegger acontece quando nos damos conta que o autor tenta repensar o nazifascimo como uma alternativa reformista possível, em seu livro: A falsificação da realidade: a Argentina no espaço geopolítico do terrorismo judaico publicado em 1998, citando uma entrevista póstuma de Heidegger: “Sei pela experiência e pela história humanas que tudo é essencial e grande só pode surgir quando o homem tinha uma pátria e estava enraizado numa tradição.” [9] É extremamente significativo observar que esta insana busca pelas origens ou tradições, se apresenta na nova esquerda, que defende um conservadorismo revolucionário, se utilizando de termos como: “as raízes, raça, povos, etnias, terra, identidades nacionais, nichos ecológicos, gêneros e minorias” [10], como expressões aptas a substituírem os termos clássicos do marxismo colapsado após 1989, entre eles: classes, exploração, contradição. Sendo assim, apresenta-se um cenário sombrio onde a extrema esquerda (castrista, guevarista, revolucionária, populista, mobilizações de etnias e gênero) está em um namoro cada vez intenso com a extrema direita (neofascista, neonazista). Ou ainda, quando notórios políticos brasileiros realizam as seguintes afirmações: “Eu durmo tranquilo porque sei que Chávez está ali (na presidência), mas também, às vezes, perco o sono pensando que Chávez poderia perder as eleições de dezembro de 2012” [11] Ou ainda: “A Venezuela não é ditadura. Cuba não é ditadura. O governo Maduro foi eleito ao contrário do Brasil que tem um governo ilegítimo”. [12] Ou ainda, quando na Universidade Federal de Pernambuco:
Na Universidade Federal do Piaui...
Por fim, na Universidade Federal de Santa Catarina:
Como chegamos ao ponto da Profª Camila Aparecida Rodrigues Jordan, chefe de departamento do curso de Filosofia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, ser condenada a 7 anos de prisão em regime fechado por “associação criminosa, com pena maior por participação de menores...entre os delitos, estão dano qualificado, resistência, lesões corporais e posse de artefatos explosivos”[16] acusada de participar, junto com outros 23 acusados, do planejamento de incendiar a prefeitura da cidade do Rio de Janeiro nas manifestação de 2013 e 2014? A resposta tem como pano de fundo os escritores e filósofos do pós-guerra na França e Itália. Principalmente a influência de Alexander Kojeve, e seu curso sobre Hegel, onde jovens intelectuais franceses entre eles: Bataille, Lacan, Simone Beauvoir e principalmente Sartre e Foucault, foram influenciados por suas ideias. Como se sabe o pensamento hegeliano é um processo sócio-histórico do espirito que se desenvolve e tem por objetivo a autoconsciência buscando o reconhecimento, onde a dialética do senhor e do escravo se apresenta na luta de vida e morte do indivíduo com o outro, em um conflito permanente e central, até que se possa encontrar um acordo possível. Todavia, Kojeve enfatizou a liberdade radical que o espirito do individuo poderia buscar no mundo. Com Sartre, o pensamento fica ainda mais perigoso, quando o mesmo realiza uma interpretação hegeliana da Fenomenologia de Husserl e busca uma síntese com o conceito de autenticidade de Heidegger. Ser autentico para Sartre é advogar por uma liberdade absoluta. Da mesma forma, Foucault quando reflete sobre o poder parte de uma perspectiva reichiana e nietzschiana desenvolvendo a concepção de engajamento de forças, mesmo nas relações sexuais. Foucault procura demonstrar que a relações de poder são microfísicas e estão em toda rede social. Por isso, a revolução “só pode ter lugar através da radical eliminação do aparato judicial, e qualquer coisa que possa introduzi-lo, qualquer coisa que possa reintroduzir sua ideologia e permitir que rasteje sub-repticiamente de volta as práticas populares, deve ser banida”.[17] Os filósofos franceses esqueceram da advertência do divino Marquês que “dedicou-se com rigor e paixão a provar que a liberdade humana só se realiza plenamente no mal.”[18] E AS UNIVERSIDADES NO BRASIL? Em 1964 se deu inicio a um dos períodos mais turbulentos e negros na História recente brasileira: o regime militar. Muitos dos intelectuais brasileiros, que militavam na esquerda, foram exilados ou mortos. Entre os exilados, muitos foram para França ou Itália. E sob a influência dos intelectuais franceses no pós-guerra se organizaram para sitiar e conquistar os centros de cultura no Brasil e na América Latina. Realizaram este feito criando, como diria George Orwell, uma novilíngua, com o objetivo de distorcer conceitos e acabar com qualquer tipo de diálogo ou argumentação. Este processo se deu início no Brasil e na América Latina durante as diversas ditaduras militares, atingiu o seu auge com os governos comandados pela chapa PT/PMDB. As Universidades precisavam ser conquistadas pelo pensamento hegemônico da esquerda. Qual seria esta estratégia? A fundamentação teórica para realizar tal projeto veio de um filósofo italiano chamado Antonio Gramsci: “Quem realmente tentou seguir as explorações de Marx e Engels? Só consigo pensar em Gramsci” (Louis Althusser). Tudo começou no longínquo ano de 1968 e o mito criado em torno de líderes como: Lenin, Mao Tsé Tung, Ho Chi Minh, Che Guevara e Stalin. Afinal, o líder funciona como representante e detentor da verdade e que possui uma força moral capaz de lutar sempre contra o erro e a corrupção. Assim, toda a geração dos anos 70 é incentivada a lerem obras filosóficas que fundamentavam este tipo de visão e teoria politica. Sendo assim as Universidades e os centros de cultura foram conquistados e sitiados, dominando o cenário cultural universitário e se estendendo até os nossos dias, com especial atenção aos protestos realizados nas diversas Universidades do Brasil contra o impeachment de Dilma Rousseff e a prisão do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. Isto se deu porque surgiu a crença religiosa de que o produto que a Educação pode oferecer é a construção de líderes. Foi esta estratégia, ou ainda, um projeto secularizado, que Gramsci estrategicamente acabou por empreender no cenário italiano e se expandiu por toda Europa, EUA e América Latina. Seu maior objetivo era a abolição do Estado. É neste ponto que o comunismo gramsciniano flerta, e simpatiza com o fascismo. Afinal, se unem forças não existe mais a necessidade de um Estado e tudo pode ser resolvido através do consenso, sem coerção. Antonio Gramsci em sua obra Memórias do Cárcere desenvolveu uma teoria que fundamenta o fascismo. Para o mesmo o proletariado forma uma unidade idealizada, fascio e a Filosofia da Práxis e o dinamismo filosófico de Mussolini, bem como a apologia a violência por Sorel formam a trindade perfeita para a revolução cultural que Gramsci pretendia empreender revolucionando as ruas e a alta cultura: universidades, teatro, escolas, literatura engajada, subvertendo totalmente o programa tradicional das Ciências Humanas. É este o projeto que vem sendo desenvolvido pela esquerda e que atingiu os principais centros universitários do mundo, em especial, no Brasil e na América Latina. O QUE FAZER? Redemocratizar a Universidade pública, espaço público ou ágora. No final dos anos 80 ocorreu a abertura politica depois de um longo, sombrio e tenebrosa ditadura militar. A redemocratização aconteceu, mesmo que precária, mesmo que ainda se tenha resquícios deste período na administração pública. No entanto, as Universidades precisam redemocratizar o pensamento que se tornou hegemônico e totalizante. Segundo Hannah Arendt, foi às guerras e revoluções que marcaram o século XX. Por outro lado, se Kiekergaard estiver correto, a noção de sujeito e indivíduo surge quando se reivindica o direito ao livre pensamento, tendo como exemplo o pensamento socrático. Sócrates, em sua época, foi marcado pela instabilidade politica e pela decadência do espaço público, ágora. As transformações na pólis foram intensas e sua condenação pode ser interpretada como expressão destes conflitos sociais e políticos. Qual era o desejo socrático? Seguir seu daimôn, minha consciência, que o aconselhava a lutar em nome do livre pensamento e a restauração do espaço público grego ameaçado pelo sofisma e a retórica, restabelecendo as relações interpessoais e a convivência entre os cidadãos. Redemocratizar o espaço público e os centros de cultura é reintroduzir a capacidade de pensar. A ação do pensar acontece a partir de uma simples indagação: Por quê? O que é isto? A Universidade brasileira está perdendo a competência do pensar e julgar. É este fenômeno que pode nos levar ao mal e a violência extrema.
À GUISA DE CONCLUSÃO... Compreender o papel da Universidade no século XXI é muito mais do que apenas um discurso político ideológico, no qual divide os intelectuais entre “direita e esquerda”, isso é um reducionismo do ponto de vista acadêmico. A Universidade brasileira foi construída por todos os atores que dela fizeram parte, tanto o setor público como particular de ensino. Isso nos permite avaliar que ocorreram transformações importantes na educação superior em todos os setores, cabendo, entretanto, aqui destacar que ambos os setores contribuíram com o crescimento da educação superior no Brasil. Ressalta-se, em particular, que a educação superior ainda é vista, no Brasil, por muitos, como sinônimo de status, elevação de padrão moral, intelectual, acadêmico e, claro, profissional, assim contribuindo, de forma estratégica, para a reprodução e ampliação da classe média e, por vezes, não conseguindo transformar e democratizar as sociedades. Convém notar, outrossim, que a leniência do governo federal com relação às universidades públicas vem ocorrendo há muito tempo, porque muitas permanecem com o status de universidade sem, ao menos, demonstrarem qualidade acadêmica ou se utilizam de estratégias de marketing para convencer a sociedade na qual estão inseridas. Logo, por vezes, aumentam seu poder, não permitindo a renovação dos atores que atuam no seu espaço geográfico e, assim, adotam uma postura de dominante idêntica a daqueles que elas criticam, no caso, o setor privado de ensino. O futuro de uma Instituição de educação superior dependerá das decisões tomadas como um negócio que possui características específicas, que corre riscos e sofre com incertezas das mudanças ambientais, necessitando se adequar a uma nova configuração de concorrentes no mercado que exige, cada vez mais, maiores investimentos e uma gestão mais eficaz de seus custos. Quem deseja fazer parte desse grupo seleto de redes de instituições de educação superior deve se preocupar com a escala, o preço, a localização, como também com a produção e distribuição de conhecimento. Registramos, ainda, que o processo de gestão de qualquer instituição de educação, independente da categoria administrativa, é bastante complexo e deve ser construído por meio de uma gestão de negócio baseada em “planejamento” e com “profissionais responsáveis” à frente da instituição. Em última análise, para além de uma visão negativa, o que sugerimos é que o governo federal planeje, de forma estratégica, uma complementaridade entre o setor público e privado, reconhecendo e respeitando a diversidade que existe entre as duas categorias. Do mesmo modo, os gestores de ambos os setores necessitam unir suas forças e reconhecer que o lucro e a disputa fazem parte de qualquer campo. Entretanto, precisam ter sempre em mente que é imprescindível atender aos anseios de toda a sociedade, que são, principalmente, poder adquirir capital intelectual e melhorar nossos índices de educação. Wellington Lima Amorim Doutor em Ciências Humanas Pós-doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-doutorado em desenvolvimento regional na Universidade do Contestado/SC Bolsista da Capes E-mail: [email protected] Everaldo da Silva Cientista Social (FURB) Mestre em Desenvolvimento Regional (FURB) Doutor em Sociologia Política (UFSC) Professor e Pesquisador. E-mail: [email protected] REFERÊNCIAS ARENDT, Hannah. A vida do espírito. 2002. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. MORAES, Eliane Robert. Lições de Sade. Iluminuras. 2011. FARIAS, Victor. Heidegger e o Nazismo: moral e política. 1988. _____________. Heidegger e sua Herança. 2017. FOUCAULT, M. História da sexualidade. A vontade de saber. Vol 1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. PINHEIRO. Paulo Sérgio. Estado e Terro (Ética). 2000. [1] Farias Victor. Heidegger e o Nazismo: moral e política. 1988. P.190-191. [2] Farias Victor. Heidegger e o Nazismo: moral e política. 1988. P.191. [3] Farias Victor. Heidegger e o Nazismo: moral e política. 1988. P. 192-194. [4] E importante ressaltar a diferença existente entre o conservadorismo inglês e o nacional socialismo como sendo um conservadorismo revolucionário. [5] Sua influência maior foi “Assim falou Zaratustra” de Nietzsche, Lutou na primeira grande guerra. Amigo de Aldous Huxley. Sempre desenvolveu reflexões decadentistas e descrições pessimistas do mundo literário e político. Extremo idealista influenciado por autores românticos alemães. Defendia uma Europa unida e por isso viu no nacional-socialismo como possibilidade de viabilidade deste projeto. Suicidou-se a 15 de março de 1945: «Agi em plena consciência, durante a minha vida, de acordo com a ideia que tenho dos deveres de um intelectual”. [6] Pinheiro. Paulo Sérgio. Estado e Terro (Ética). 2000. P. 191. [7] Ceresole, argentino e com formação na Alemanha, França e Itália. Foi conselheiro de Juan Velasco Alvarado (Peru). Liderou a guerrilha argentina que dava pelo nome de Motoneros. Viveu na Espanha. Promoveu uma aliança entre América do Sul e a União Soviética, em conjunto com o chileno Salvador Allende e Manuel Pinheiro do serviço secreto cubano. Foi detido e deportado da Venezuela por estar na posse de um documento intitulado Proclamação à Nação da Frente Nacional Bolivariana e que defendia o golpe de Hugo Chavéz. Após o mesmo chegar ao poder, publico o livro (Caudillo, Ejército, Pueble: la Venezuela del Comandante Chávez, 1999). Certa vez Ceresole afirmou: “Estou profundamente orgulhoso por, por exemplo, o sistema dos serviços secretos militares ter sido reestruturado de acordo com as guias estratégicas que propus na altura”. Sua influência foi assumida por Hugo Chávez em 1998, no livro Habla el Comandante (página 382): “Estou a reconsiderar as ideias de Norberto Ceresole, nas suas obras e estudos planificou um projecto de união física para a América Latina… isto será um projecto que integrará todos os países do continente, entre eles a Venezuela, o Brasil, a Argentina e as suas ramificações”. Este projeto está em pleno andamento devido aos os apoios monetários que ocorreram de Chávez, a Cuba e à Bolívia, negociações obscuras com a Colômbia e compra da dívida externa da Nicarágua, pode-se concluir que este o projecto está em pleno andamento. [8] E possível compreender com este autor as implicações dos movimentos da esquerda anticapitalistas marxistas após a União Soviética ter colapsado. Ele sugere um plano projeto econômico, político e social alternativo. Ele explica que a base teórica do novo socialismo, se encontra no projeto revolucionário da Venezuela, Bolívia e Equador. [9] Farias, Victor. Heidegger e sua Herança. 2017. P.233. [10] Farias, Victor. Heidegger e sua Herança. 2017. P.224. [11] “Foi assim que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva manifestou sua preocupação com o desfecho das eleições na Venezuela, conforme relatou o então embaixador da Venezuela no Brasil Maximilien Arveláiz em um e-mail enviado para Caracas”. Fonte: https://veja.abril.com.br/mundo/telegrama-mostra-como-lula-atuou-na-reeleicao-de-hugo-chavez/ [12] Apoiador dos ideais do chavismo, Guilherme Boulos pré-candidato a presidência da república no Brasil. Idealizador do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST). Fonte: Entrevista concedida a Jovem Pan: https://jovempan.uol.com.br/programas/jornal-da-manha/baderna-e-ter-o-mdb-chantageando-e-dando-as-cartas-em-todos-os-presidentes-diz-boulos.html [13] Fonte: Folha de S. Paulo [14] Fonte: http://cassanoticias.com.br/noticia/1101/Professor-da-UFPI-alvo-de-confusao-se-manifesta-em-rede-social [15] Fonte: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,suicidio-de-reitor-poe-pf-sob-suspeita,70002105813 [16] Fonte: https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/tribunal-de-justica-do-rio-condena-a-prisao-ativistas-envolvidos-em-protestos-em-2013-e-2014-no-rio.ghtml [17] Foucault, M. História da sexualidade. A vontade de saber. Vol 1. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2014. p.16. [18] Moraes, Eliane Robert. Lições de Sade. Iluminuras. 2011. p.9. [19]Arendt, Hannah. A vida do espírito. 2002. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, p. 144. Comments are closed.
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